A transformação digital continua crescendo

Postado em 11/03/2021 por

Categorias: Tecnologia

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Transformação digital

Da descoberta de um novo vírus letal ao impacto nas compras online, o início da pandemia no Brasil trouxe novas experiências. Diante do isolamento social, os brasileiros foram obrigados a encontrar diferentes formas para manter seus hábitos e atender às novas necessidades que surgiam com esse momento atípico do mundo e o e-commerce se destacou. A transformação digital está crescendo e se destacando.

De acordo com pesquisa realizada pela Criteo, empresa global de tecnologia que fornece publicidade confiável e impactante a profissionais de marketing, 56% dos consumidores brasileiros pesquisados afirmaram que compraram em canais de e-commerce pela primeira vez durante o pico do COVID-19; além disso, 94% pretendem continuar comprando nas lojas online que descobriram nesse período. No Brasil, podemos esperar uma transformação digital acelerada.

Por necessidade, o hábito de comprar online ganhou destaque entre os consumidores brasileiros. A tendência, que antes da pandemia esperava-se que iria levar anos para acontecer no país, foi alcançada em meses. De acordo com outro estudo da Criteo, 67% descobriram pelo menos uma nova forma de consumo que pretendem continuar usando na fase pós-coronavírus. Comprar produtos pela internet, pedir comida por delivery e fazer compras por apps estão entre os principais comportamentos adotados pelos consumidores

Computação em nuvem

As empresas líderes no mercado de nuvem de serviços gerenciados cresceram mais de 30% no Brasil nos últimos anos. A forte demanda contínua por transformação digital está estabelecendo contratos globais para produtos e serviços de nuvem, incluindo infraestrutura como serviço e plataforma como serviço.

Mas o que chama a atenção para o recente conjunto de empresas globais de pesquisa em tecnologia é que não apenas os gigantes da nuvem crescem em um ritmo acelerado, mas também as empresas brasileiras de médio porte passaram a liderar uma parte importante desse mercado.

Por que ir para a nuvem?

Melhorar os custos de TI com infraestrutura é um ponto importante e permeia a cabeça da maioria dos CEOs executivos das empresas. Esse foi o primeiro ponto tratado: a flexibilidade para adequar custos e infraestrutura. Ou seja, habilitar a capacidade que a empresa tem de crescer ou reduzir infra, e, portanto, custos de acordo com a demanda. Já são 54%, os que colocam melhorar a eficiência de operacional entre os três principais motivadores para a migração para a nuvem.

Um segundo ponto é a agilidade e facilidade de provisionar infraestrutura. Empresas já começam a verificar a economia de headcount, por exemplo, ocupando a equipe mais tempo com assuntos mais estratégicos. Ainda relacionado a flexibilidade e redução de custo está a possibilidade de pagar pelo uso.

Outro ponto, não menos importante, é dotar a empresa de capacidade de criar mais serviços, funcionalidades e, assim, acelerar a inovação

O que esperar para 2021?

Em janeiro uma atualização do Banco Mundial previu a alta do PIB brasileiro em 3%, vale ressaltar que devido aos impactos da pandemia de Covid-19 os meios de trabalho e comércio se modificaram, as vendas e interações passaram a ser mais online e com as festas de fim de ano o mercado de varejo teve um leve alta comparado ao resto do ano de 2020.

Pagamento por aproximação

De acordo com estudo do Plano CDE realizado pelo Banco Pan no início de 2020, cerca de ¾ dos brasileiros com renda familiar mensal de até R$ 10.000 usam suas contas bancárias menos de uma vez por mês. Ainda assim, existe um percentual de pessoas que não têm conta em banco – mais representativo entre a população com renda mensal de até R$ 4.999,00.

Apesar dessa desigualdade, que pode excluir alguns consumidores do ambiente exclusivamente online fortalecido pela pandemia, novidades como o pagamento pelo WhatsApp e opções de pagamento pelas carteiras digitais facilitarão essas transações. No início da pandemia, muitas marcas brasileiras – grandes e pequenas – viabilizaram a opção de compra com um consultor pelo WhatsApp. Novas “experiências sem toque”, como os QR codes, também forçarão os varejistas a se adaptarem a esse novo comportamento de consumo, já que facilitam a experiência de compra do consumidor.

De maneira geral, o crescimento exponencial do e-commerce continuará – e a digitalização constante possibilitará uma maior participação da população brasileira neste modelo de compra online.

Novos eventos com desconto

Diante das boas experiências nas compras virtuais, com a facilidade e praticidade do comércio online, os novos consumidores digitais continuarão ativos em 2021. Ao mesmo tempo, o consumo nas lojas físicas não vai acabar, mas ficará mais focado em experiências relevantes. Segundo participantes de um estudo da Criteo, 69% dos brasileiros sentem falta de fazer compras fisicamente e o ideal para o varejo neste ano é saber trabalhar cada vez mais com estratégias de vendas omnichannel.

Os insights da Criteo também mostram que mais varejistas vão querer criar seus próprios eventos de compras para impulsionar as vendas em 2021 – seja online ou offline – como uma forma de alcançar o sucesso em vendas e envolvimento do consumidor.

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